As restantes infecções foram declaradas no Cuanza Norte (34), em Malanje (20), no Bengo: (10), no Namibe (8), no Icolo e Bengo (6), no Cuanza Sul (5), no Cubango (3), em Cabinda (3) e na Huíla (1).

Nas últimas 24 horas foram registados dois óbitos, um no Bengo e o outro em Benguela.

Segundo o Ministério da Saúde, receberam alta 209 pessoas e actualmente estão internadas 1.257 pessoas com cólera.

O total cumulativo passa agora para 12.600 casos, sendo 5.035 em Luanda, 2.832 no Bengo, 1.511 em Benguela, 1.345 no Cuanza Norte, 988 no Icolo e Bengo, 427 em Malanje, 131 no Cuanza Sul, 108 em Cabinda, 66 no Namibe, 59 no Zaire, 36 no Huambo, 30 na Huíla, 15 no Uíge, 13 no Cubango, dois no Bié, um no Cunene e um na Lunda Sul.

Ocorreram desde o início da epidemia 475 óbitos.

Segundo dados recolhidos em diversos estudos internacionais, com incidência nos países menos desenvolvidos, em média existem mais quatro doentes por cada um confirmado laboratorialmente.

A razão principal para esta disparidade é que as unidades de saúde nem sempre dispõem dos componentes básicos para a testagem e porque muitos dos casos são assintomáticos, embora estes portadores do vibrião colérico, agente responsável pela doença a continuem a transmitir na comunidade em que estão inseridos.

Água e alimentos infectados e mal higienizados são a principal causa na transmissão comunitária da cólera.

A vacina e a higiene são os métodos mais eficazes para combater a propagação desta doença, considerada globalmente como uma infecção do 3º mundo.

Contactos de Apoio: 111, 931061381, 923695482 e 934271674