Antes do apito que simbolizou o regresso do comboio Kamakovi, há uma semana, saltou à vista o silêncio do presidente do Conselho de Administração do Caminho-de-ferro de Benguela (CFB), Pedro Cabral, em relação ao valor da compra dos rodados para carruagens inoperantes, quando o Presidente da República, João Lourenço, tinha avançado já que a despesa seria de 1,9 milhões de dólares norte-americanos.
Não se sabe se alheio à despesa autorizada pelo Chefe de Estado, em Outubro de 2024, certo é que o gestor optou por não responder à pergunta sobre o orçamento, a única sem resposta naquele momento de euforia.
Entre a suspensão, em 2019, e o regresso do comboio Kamakovi, para o transporte de passageiros e da mercadoria leve, surge o processo-crime por indícios de corrupção no CFB, noticiado em primeira-mão pelo Novo Jornal.
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