Organizações da sociedade civil lamentam a forma como se está a conduzir o processo de implementação do Orçamento Participativo no País e defendem que "devia ser encarado como uma semente de transformação em Angola".

Para tal, manifestam a necessidade de se ampliar o investimento à educação cívica e transparência, que poderia ser um divisor de águas na construção de uma governação local mais justa e eficaz.

Ao NJ, organizações da sociedade civil, como Mudei, Mosaiko e OPSA, sublinham que o orçamento que tem como objectivo principal democratizar as decisões sobre recursos públicos, envolvendo directamente a população na priorização de investimentos em áreas como saúde, educação e infra-estrutura, ainda enfrenta muitos desafios para conhecer a sua implementação de facto.

Segundo o movimento cívico Mudei, a iniciativa do Orçamento Participativo seria de aplaudir se fosse movida por um interesse genuíno em fazer jus ao termo e não apenas para uso de "mais um dos teatros políticos que sustentam a farsa da democracia".

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