Apesar da morte da criança ter resultado, ao que todo indica, de um acidente, segundo apurou o Novo Jornal junto de fonte do Departamento de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP), o magistrado do Ministério Público (MP) junto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) Uíge, decretou a medida de coacção mais gravosa, prisão preventiva, e acusou a mulher de homicídio qualificado.

Após ser ouvida pelo Ministério Público, a mulher foi encaminhada para a cadeia da comarca do congo onde irá aguardar o julgamento.

O incidente, de acordo com Zacarias Fernando, porta-voz do SIC-Uíge, ocorreu no dia 27 de Fevereiro, quando a mulher aqueceu água para dar banho a bebé.

"Sem ter medido a temperatura da água colocou a bebé na banheira, o que lhe provocou queimaduras graves tendo esta vindo a morrer horas depois", disse.

Em tribunal, a mulher vai ficar a saber se é condenada por homicídio involuntário ou qualificado.