Diariamente, vários munícipes de Namacunde, no Cunene, deslocam-se à República da Namíbia à procura de água potável, emprego e saúde. Há também os que fazem todos os dias este percurso de 20 a 45 quilómetros para desenvolver actividade comercial. Num caso e noutro, todos convergem, ao afirmar que encontram na Nação vizinha o "básico" que a província mais a Sul de Angola não "dá".
Por exemplo, Angelina Soma, de 36 anos, sai de Namacunde para a Namíbia para comercializar roupas interiores de mulheres, de sutiã a cuecas, ao preço de 5 e 10 Rands, o equivalente a 500 e 1000 KZ.
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