O Presidente da República, João Lourenço, assinou um Despacho em que autoriza o Governo da Província de Luanda (GPL) a realizar despesas no valor de 45,3 milhões de euros (quase 40 mil milhões Kz) para a construção, reabilitação e apetrechamento de sete morgues e uma incineradora na capital do País.
Dentre as estruturas a beneficiar de obras, a serem executadas pelo consórcio de empresas Makiber e Grupo Opaia, constam as morgues Central e as municipais do Kilamba Kiaxi, Cazenga, Viana, Belas, Icolo e Bengo e Quiçama.
Apesar da autorização para a melhoria das condições das morgues, o documento é omisso quanto à questão dos salários e efectivação de funcionários que, sabe o Novo Jornal, trabalham sem contratos. Por exemplo, na Morgue Central de Luanda, a principal da capital, este semanário apurou que pelo menos 40 funcionários continuam a exercer actividades sem vínculo laboral formal. A situação, de acordo com fontes, já se arrasta há mais de 10 anos.
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