Reagindo à rescisão do contrato entre o uruguaio e a Federação de Futebol (FAF), o autor do golo que deu apuramento inédito de Angola ao Mundial explicou que optou pelo treinador dos maquizardes pelo facto de o mesmo ter conseguido moldar o Libolo e conquistar dois títulos nacionais consecutivos.
Akwá explicou tratar-se de um técnico idóneo a nível profissional e fácil de entender as dificuldades dos futebolistas local, vantagens que se justificam com o trabalho que tem feito na equipa do FC Bravos do Maquis, actual terceiro colocado interno, com 48 pontos.
O antigo atacante do nacional de Benguel, Alverca, Benfica de Lisboa e petro de Luanda entre outros clubes, disse que estas qualidades não invalidam o perfil de outros concorrentes ao comando técnico da equipa nacional, nomeadamente Oliveira Gonçalves, campeão africano de Sub-20, Mário Calado, detentor de uma taça Cosafa e Bernardino Pedroto, penta-campeão do Girabola. Mas prefere Zeca Amaral por estar no activo e por ter deixado indícios evolutivos na sua passagem de forma interina pelos Palancas Negras.
Akwá mencionou também o nome de Romeu Filemon, que já havia exercido o cargo, mas por, na altura, ter coincidido com o outro seu compromisso com do 1º de Agosto foi afastado.
A direcção rescindiu quarta-feira amigavelmente o contrato com Gustavo Ferrin por má prestação, após um ano e seis meses.
Angop