Criado em 2017, em Viana, em meio a dificuldades e rejeição, a mãobol surgiu como elemento de inclusão de muitos jovens com deficiência motora. São pessoas que procuram se enquadrar na sociedade com resiliência, depois de vários anos com sonhos não concretizados.

Abre-se, assim, um leque de oportunidades para os atletas que se viram impossibilitados de realizar o sonho de ser desportista, em decorrência de uma lesão incapacitante ou paralisia.

Oito anos depois, realiza-se o primeiro Campeonato Nacional de Mãobol, uma espécie de futebol jogado com as mãos, incluindo as regras, voleibol e futebol salão.

Com a participação de sete equipas em representação de Luanda, Bengo e Benguela, a competição decorre até sábado, 29, na quadra multiuso da Avenida Deolinda Rodrigues, entre o Instituto de Economia de Luanda (IMEL) e o INE-Marista.

Em busca do troféu histórico, concorrem as equipas Amados de Cazenga, Brilho do Sol de Viana, Fortaleza dos Kwanzas e Fortaleza da Maianga, Aventura do Tic Tac do Bocoio e Casa Benfica (Benguela) e Atlético Jacaré do Bengo.

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