Num sábado "maluco' e ?conturbado', com clima que cheirava a chuva, a equipa do NJ chegava à Cidade Desportiva, novo quartel-general do 1.º de Agosto, local escolhido para a votação dos novos órgãos sociais do clube mais ecléctico de Angola, com 11 modalidades desportivas.

O processo de votação parecia organizado, mas foi apenas sol de pouca dura. Houve dois cordões de segurança. O primeiro estava destacado no portão principal. Com tablet e outros dispositivos electrónicos em mãos, exigia-se, à partida, a identificação de todos ao recinto, mas essa realidade ficou para trás, à medida que os militares chegavam, criando uma grande azáfama, as funcionárias não aguentaram a avalanche, e as pessoas entravam sem apresentar o cartão de sócio, votando ao seu bel-prazer.

Em declarações ao NJ, alguns militares admitiram ser adeptos incondicionais do Petro de Luanda, mas alega-se que foram obrigados a exercer o direito de voto a favor da lista B, do general Sá Miranda.

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