Na sede oficial, no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva, está Carlos Luís, considerado por alguns associados como ?persona non grata', alegadamente por ser o grande causador de "toda a confusão" no desporto de luvas. Sem espaço de manobras, a sua direcção quase nada realiza, porque o voto de confiança do Ministério da Juventude e Desporto (MINJUD) foi dado à direcção presidida por Simão Muanda.
Durante a sua gestão, a figura de secretário-geral há muito deixou de existir, porque Albino Fernando, eleito, nunca exerceu de forma harmoniosa e preferiu abandonar e afastar-se do mesmo. Desde então, Carlos Luís passou a acumular os dois cargos: o de presidente e secretário-geral. Afastado do desporto, hoje está ligado à política activa. "Existem pessoas que não querem ver o desenvolvimento da modalidade olímpica".
Reeleitos em 2020 os associados, o MINJUD não reconheceu o novo presidente saído das eleições, após terem sido considerados irregulares. Desde então, Carlos Luís recusou-se a fazer a passagem das pastas para a direcção eleita.
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