Em declarações hoje, segunda-feira, à Angop, no distrito urbano da Ingombota, em Luanda, o director provincial do Tráfego e Mobilidade, Jorge Bengue, disse que esta decisão está já em vigor e saiu do um encontro, realizado no sábado, onde igualmente estiveram presentes responsáveis da Direcção Nacional de Viação e Trânsito e da Unidade de Trânsito de Luanda.
"As empresas que exercem a actividade de táxi personalizado sem estarem legalizadas devem parar imediatamente a sua actividade, até a regularização da sua situação e as empresas legalizadas devem licenciar os seus veículos na Direcção Provincial de Tráfego e Mobilidade do GPL", sublinhou.
Explicou que ficou também decidido que as empresas legalizadas deverão, num prazo de seis meses, uniformizarem as pinturas dos seus veículos, em cor branca.
Por sua vez, a Polícia de Trânsito foi orientada a iniciar a acção de fiscalização das operadoras de táxis personalizados não legalizados e impor ordem nas praças de táxis, sobretudo no aeroporto internacional.
Durante o encontro, disse, foi ainda solicitado a colocarem veículos nas praças de táxis dos terminais marítimos do Porto de Luanda e do Kaposoca.
Jorge Bengue manifestou-se preocupado com a fuga de receitas aos cofres do Estado, pelo facto de existirem empresas que exercem a actividade sem ainda estarem legalizadas.
O encontro visou abordar aspectos ligados a organização do sistema de funcionamento dos táxis personalizados, a nível da capital do país.
Angop / Novo Jornal