O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi ao local do ataque para se inteirar da situação, considerando ter-se tratado de um ataque cobarde, embora até ao momento nenhuma organização tenha reivindicado o ataque.
Porém, face ao genocídio em Gaza conduzido pelas forças de defesa israelitas m(ver links em baixo), os media israelitas apontam já como provável o envolvimento de elementos ligados às forças palestinianas, sendo os mais indicados são o Hamas ou a Jihad Islâmica.
E o Hamas, a força de resistências palestiniana, considerada terrorista pelos aliados ocidentais de Israel, divulgou um comunicado onde elogia os autores do ataque, não o reivindica, mas liga-o à ocupação israelita de Gaza que já fez mais de 65 mil mortos entre civis.
Os media internacionais relatam que a polícia israelita avançou que os "terroristas" chegaram num veículo e abriram fogo contra uma paragem de autocarros, onde estava um veículo parado, no cruzamento de Ramot, na periferia norte da cidade de Jerusalém.
Os dois atacantes terão sido abatidos pela polícia.
Depois de ter estado no local, e ainda durante a visita, Netanyhau e o seu ministro da Segurança Interna, o mais radical dos radicais, Bem Gvir, anunciaram que os locais de origem dos dois autores dos disparos vão agora ser alvo das represálias de Telavive.
o local do ataque junto com o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir
De acordo com os jornais locais, os atiradores saíram de duas aldeias, al-Qubeiba e Qatanna, a cerca de 10 quilómetros do local do tiroteio.
Largas dezenas de policiais e militares estão empenhadas na procura de suspeitos de cumplicidade na organização deste ataque.