De acordo com uma nota de imprensa da Sonangol, distribuída à Angop, o incentivo de Francisco de Lemos foi expresso no encontro que manteve com as empresas operadoras do sector petrolífero em Angola, no intuito de reafirmar a necessidade de obediência ao quadro legal regulatório, contratual e fiscal estabelecido no país.

Em mensagem dirigida para as empresas associadas da concessionária nacional, o gestor asseverou a necessidade de obediência às obrigações e compromissos vigentes, tendo alertando para o facto de todas as empresas se encontrarem em igualdade legal.

Adianta o documento que o PCA da Sonangol deixou patente o incremento do monitoramento e fiscalização nas concessões mais recentes e destacou o investimento na indústria para o suporte do sector petrolífero, bem como focou a necessidade de um alinhamento estratégico, tendo em atenção o plano nacional de desenvolvimento 2013 a 2017 e a previsão de crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (PIB) em sete porcento.

A Sonangol prevê licitar 15 concessões ainda no decurso do presente ano, 12, em 201 5, 15, em 2017, nas bacias do Congo, Kwanza e Namibe, além de seis para a exploração de gás natural, como matéria-prima para a geração de energia eléctrica e para outras unidades industriais a construir.

A companhia reafirma a intenção de alcançar a produção de dois milhões de barris em 2015 e estabilizar estes níveis de produção durante um período não inferior a cinco anos.

Angop / NJ