Com os Estados Unidos da América ainda em reflexão quanto à continuidade no desenvolvimento do Corredor do Lobito, depois dos investimentos em vários segmentos, a União Europeia (UE) anunciou, na última semana, 50 milhões de euros para cadeias de valor agrícola, de onde saíram os americanos com a chegada de Trump, deixando um vazio que afecta mais de 20 mil mulheres camponesas.
As senhoras, vítimas do desmantelamento da Agência Norte-americana para a Cooperação Internacional (USAID) estão inscritas no projecto Mulheres na Agricultura Angolana (WAF), que proporcionou já lições sobre técnicas de produção e diversificação de culturas.
Consumada a suspensão desta iniciativa, para a qual a USAID acenava com cinco milhões de dólares, a UE anuncia uma aposta capaz de transformar o Corredor do Lobito num "eixo de crescimento económico", como sustentou a sua embaixadora em Angola, Rosário Bento Pais.
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