Os dois aparelhos, um helicóptero Blackhawk, militar, com três tripulantes, e um avião de passageiros com 64 pessoas a bordo, incluindo tripulantes, chocaram a pouca altitude sobre o aeroporto Ronald Reagen, em Washington, tendo caído ambos no Rio Potomac.

Depois de sete horas, como notam os jornalistas no local, sob as águas geladas deste rio, dificilmente haverá sobreviventes desta colisão que teve lugar perto da meia-noite de quarta-feira para esta quinta-feira, 30, hora de Luanda, 21:00 locais.

O avião, da companhia PSA, que pertence ao grupo American Airlines, aproximava-se do aeroporto de Washington, vindo de Wichita, Kansas, avançou a Administração Federal de Aviação dos EUA.

As buscas começaram logo após a colisão, que ocorreu quando os dois aparelhos estavam muito próximo do aeroporto, sobre o Rio Potomac, começaram de imediato mas não foram noticiados resultados até às 10:00 de Luanda.

"As condições são extremamente difíceis" paa as equipas de socorro no local, disse o chefe do Corpo de Bombeiros de Washington em conferência de imprensa, explicando ainda que o frio intenso, o vento e o gelo não permitem o trabalho com a rapidez que seria desejável.

Reagindo a este acidente, o Presidente Donald Trump já veio, nas redes sociais, exigir explicações e mostrar surpresa como é que os controladores aéreos não conseguiram evitar a colisão quando tinham ambos os aparelhos sob monitorização.

Trump terá mesmo ficado incomodado com o facto de os controladores terem perguntado aos pilotos do avião civil se tinham visto o helicóptero militar em vez de fazer tudo para desviar os aparelhos da rota de iminente colisão.