Oito meses de Manuel José Nunes Júnior na província de Benguela revelam, como assumem alguns dos seus colaboradores directos, compromisso com normas de execução orçamental, aliado à criatividade própria de um académico com pergaminhos firmados, mas esses atributos não apagam sinais de desgaste em relação à sua prestação naquele que é o segundo parque industrial do País.
A viver ainda à sombra do que encontrou, muito depois de ter anunciado o lançamento de empreitadas novas, o ex-ministro de Estado para a Coordenação Económica carrega o peso da substituição de um governante que, não tendo ficado imune às limitações financeiras, avançava aqui e acolá com determinadas obras.
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