Segundo uma nota da União Europeia (UE), o projecto de três anos é financiado pela UE e tem como objectivo desenvolver um sistema eficaz de combate aos fluxos financeiros ilícitos e contribuir para um maior crescimento económico e para redução da pobreza em Angola.
"O novo projeto reforçará capacidades do País no combate ao branqueamento de capitais e no confisco de bens, que podem ser utilizadas no combate a outra criminalidade, designadamente na corrupção e na criminalidade económica", refere a nota.
O encontro, a decorrer no hotel Epic Sana, em Luanda, contará com a presença do ministro da Justiça e Direitos Humanos, Francisco Manuel Queiroz, que vai representar o Presidente da República, João Lourenço, bem como com o presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo, o Procurador-Geral de Angola, Hélder Pitta Groz, o inspetor-geral da Administração do Estado, Sebastião Domingos Gunza, entre outras individualidades.