Ao contrário do primeiro, este segundo mandato do Presidente João Lourenço, de acordo com o movimento cívico, está a ser marcado por abrandamento significativo das manifestações.

Face à repressão policial, detenções arbitrárias e alegada "compra" de consciência que fragiliza o movimento cívico nacional, muitos activistas políticos optaram por emigrar. Em troca do silêncio, segundo este movimento cívico, os activistas recebem alegadamente dinheiro, casas, empregos e outras benesses.

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