Será igualmente obrigatória a apresentação do certificado de vacinas nas fronteiras quer para a quem entra ou saia do País quer para quem se desloque entre províncias.

Quem chegar ao Aeroporto 4 de Fevereiro sem a imunização completa, terá à sua espera a respectiva vacina e uma quarentena obrigatória de sete dias.

As praias e piscinas públicas deixarão de estar interditadas, mas apenas a 5 de Março, e não serão todas nem a todos os cidadãos.

Se não tiver o certificado de vacinação, não lhe será permitido pôr o pé nestes espaços, garante o coordenador da Comissão Multissetorial de Combate e Prevenção Contra a Covid-19, Francisco Furtado, que informou que mesmo nas áreas balneares será necessário os cidadãos fazerem-se acompanhar pelo certificado de vacinação.

O ministro de Estado Francisco Furtado já tinha prometido, na quinta-feira, algum alívio nas limitações à liberdade individual e colectiva, mas avisado também que com esse alívio chegavam também penalizações para quem não opte pela vacinação.

O também chefe da casa militar do Presidente da República informou que todos os vistos passam a vigorar, estando por isso permitida a entrada de estrangeiros, mesmo que seja em turismo.

A força de trabalho nos serviços públicos e privados volta a ser de 100 por cento a partir do dia 1 de Março, "no horário normal, tal como era antes das pandemia", informou Francisco Furtado.

As cantinas voltam a estar operacionais e a 100 por cento, mas, para lá entrar, avisa o ministro, é igualmete necessária a apresentação do certificado de vaciação e o uso de máscara facial.

Também os cinemas voltam a funcionar com a totalidade da ocupação. O mesmo se passa com os casinos.

As actividades religiosas, desde que cumpridas as regras sanitárias, voltam a não estar limitadas.