A maior parte destes jovens, 35, entre estes apenas três mulheres, foram detidos pela Polícia Nacional nas imediações do 1º de Maio, porque era ali que estava marcado, nas redes sociais, um dos muitos protestos que foram sendo agendados e desmarcados, de forma inorgânica.
A maior parte dos jovens, sem advogado constituído, afirmam que a sua detenção foi um erro, porque apenas estavam no luar errado no momento errado e com a presença da polícia "muito nervosa".
Alguns destes jovens são menores.
Muitos defendem-se, avança a Lusa, dizendo que foram abordados pelos agentes da autoridade quando se dirigiam para o trabalho ou na sua vida normal sem qualquer ligação aos protestos anunciados.