No despacho presidencial 53/21, o Chefe de Estado dá também o aval ao contrato de fiscalização da empreitada, no valor global estimado em 935 mil dólares.
Esta decisão tem em consideração "as condições inadequadas" de funcionamento, acomodação e assistência de doentes, a nível das unidades sanitárias e a "necessidade imperiosa" de construir e garantir o apetrechamento de hospitais e serviços de apoio aos hospitais.
A construção da unidade hospitalar faz parte das prioridades definidas no Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022.