Segundo o SIC, o óleo era produzido no interior de um aviário na cidade de Caxito, no município do Dande, e, depois de produzido, era armazenado em reservatórios e transportado para locais incertos na província de Luanda, onde era comercializado.
O SIC assegura que o casal fabricava o produto sem a certificação do Laboratório Central Agro-alimentar do Ministério da Indústria.
O departamento de combate aos crimes contra a economia e contra a Saúde Pública do SIC considerou o óleo vegetal impróprio para o consumo humano, para além de ter encontrado péssimas condições de trabalho a que eram submetidos os funcionários angolanos.