Pelo menos 120 cidadãos acusam camponeses de os impedirem de construir moradias nos lotes do projecto habitacional "Muxima-Yetu", junto à Centralidade do Zango 8.000, que afirmam ter adquirido em 2022, mediante concurso público realizado no extinto município do Icolo e Bengo, hoje Administração Municipal do Calumbo.

Segundo os queixosos, mesmo após terem recebido os lotes em acto oficial e formalizado todo o processo burocrático, não conseguem realizar o sonho da casa própria, porque os camponeses se consideram donos do espaço e "não deixam ninguém trabalhar na zona".

Os queixosos afirmam ter feito o pagamento das taxas e recebido das mãos do ex-administrador do Icolo e Bengo, Nelson Funete, os contratos assinados, títulos de terra, projectos e croquis de localização.

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