O actual estado da imprensa privada tem sido considerado por profissionais e observadores da política nacional um dos piores, que nem pode ser comparado ao do período pós-conflito armado, em que as "armadilhas" e as "engenhocas" para fragilizar o sector eram mais evidentes.

A suspensão, por período indeterminado, da TV Record, Zap Viva e Vida TV, com pretexto administrativo das autoridade governamentais, mas que, entretanto, o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) diz que a medida não está coberta de respaldo legal, bem como o desaparecimento de inúmeros títulos do formato físico, estando alguns refugiados no digital e outros a "morrer", depois de longos anos no mercado mediático, como é a semelhança do semanário generalista Vanguarda, que tinha como foco temas de política e sociedade, cujo anúncio do encerramento foi lançado esta semana, demonstram bem o estado "sombrio" da imprensa privada.

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