À primeira vista, é um santuário em que só reina paz. Casas de alto padrão de um lado e do outro, sem margens para becos, ruas bem definidas, vários estabelecimentos comerciais e muitos edifícios de serviços públicos distribuídos pela zona, sempre com larga presença de agentes de segurança de empresas privadas.

Contudo, a imagem de zona segura que se tinha passou a ser uma pura ilusão de óptica desde o momento que se começaram a observar assassinatos seguidos. Pelas ruas dos vários sectores, quem circula a reboque de uma motorizada ou viatura com vidros completamente escurecidos ou estacionar nalgum ponto desta urbe é alvo de uma desconfiança que faz "tocar a sirene" de vigilância e prudência. E não podia ser diferente, tendo em conta que é dessa forma que, regularmente, os assaltantes se apresentam.

O Lar do Patriota passou a ser a zona urbana de Luanda mais mortífera nos últimos meses. De Setembro de 2023 a Janeiro de 2024, foram cinco os munícipes mortos

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