A passagem alternativa terá sido "arrastada pela forte corrente da água, que não poupou as pedras que eram transportadas por camiões", segundo Nelson Mário, agente do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros na Huíla, em declarações ao Jornal de Angola.

O responsável acrescentou que a circulação está cortada desde o dia 25, por volta das 22 horas, "facto que está a provocar transtornos ao transporte de diversos produtos provenientes do litoral e do interior do país, com realce aos bens do campo, peixe e combustível".

Algumas viaturas ficaram encalhadas no meio do rio do Cutembo depois de os motoristas terem tentado atravessar o rio, cujo caudal aumenta a cada dia, informou Nelson Mário, acrescentando que "só não aconteceu o pior devido à pronta intervenção dos Bombeiros".