Com esta decisão, os estados-membros do bloco europeu estão livres para permitir a retoma das ligações aéreas com esta parte do mundo, onde está geograficamente localizada Angola.

O anúncio foi feito pela Presidência francesa da União Europeia, justificada com a chegada a um acordo dos países que integram este bloco, do qual faz parte Portugal, a principal ligação de Luanda para a Europa, e grupo da União existente para lidar com situações de risco, o IPCR.

Esta decisão pouco irá alterar a situação existente hoje, porque os voos Luanda-Lisboa-Luanda decorem já quase com normalidade, apesar da vigência em Angola de um estado de calamidade, que impõe severas restrições nas fronteiras do País.

Esta decisão não altera as medidas de controlo sanitário que estão a ser aplicadas nos países europeus.