Às portas da abertura do novo Ano Parlamentar, marcado para este mês de Outubro, na Assembleia Nacional, com um dos momentos mais altos o discurso do presidente da república, João Lourenço, sobre o Estado da Nação, o Movimento de Estudantes Angolanos (MEA) pede ao chefe de estado que preste atenção ao número excessivo de crianças fora do sistema de ensino e à problemática do encerramento de alguns cursos de medicina nas instituições de ensino superior.

Ao Novo Jornal, o presidente do Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA), Francisco Teixeira, sublinha que nesta altura o País tem quase nove milhões de crianças sem acesso à educação. O responsável disse ainda que a lista das precauções é vasta, ao calcular também que há um número elevado de escolas sem casas de banho e carteiras.

"Até hoje, as crianças continuam a sentar no chão para assistir às aulas, uma boa parte faz necessidades em baldes ou em zonas adjacentes às instituições de ensino, o que representa um atentado à saúde pública".

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