"A qualquer momento, voltaremos a sair às ruas para ir ao Palácio Presidencial pedir explicações ao nosso Comandante-em-Chefe. Queremos saber o que se passa, porque é que estamos este tempo todo sem colocação, sabendo que temos famílias para sustentar", informou ao Novo Jornal um dos representantes do grupo, que não se quis identificar.

A fonte avançou que faz parte da lista de um grupo restrito que já passou pelos testes de admissão à Polícia Nacional, não sabendo até ao momento quando o enquadramento vai definitivamente efectivar-se.

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