A INTERPOL, organização internacional que facilita a cooperação policial mundial e o controlo do crime, consentiu, esta semana, em Luanda, haver um processo contra Isabel dos Santos que "corre termo", mas "negou-se" a revelar detalhes sobre o actual estado da investigação, por alegada natureza "particular" do caso da empresária, que está indiciada por suspeitas de crimes de peculato, fraude qualificada, participação ilegal em negócios, associação criminosa, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Foi, aliás, pela voz do próprio secretário-geral da INTERPOL que os media angolanos, à margem da 26.ª Conferência Regional Africana da organização, realizada em Luanda, obtiveram a "confirmação" de um processo sobre o qual Jürgen Stock não se mostrou à vontade em abordar.

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