As mãos enrugadas tentam, sem auxílio de luvas, encontrar, entre os amontoados de lixo, cerca de 100 garrafas de plástico e de vidro, para, posteriormente, comercializar no mercado informal e ganhar até 2 mil kwanzas por dia; mas o corpo, já cansado, "atrapalha" um pouco Joana Augusto, que, aos 80 anos, ainda se aventura a percorrer por várias ruas da capital do País, à procura de pão e água nos contentores de lixo e também no chão.

À reportagem do Novo Jornal, Joana Augusto, moradora do Bairro Popular, município do Kilamba Kiaxi, que "disputava" com outras três mulheres um amontoado de lixo na rua Fernão de Sousa, Vila Alice, contou o drama que, há quatro anos, a levou para as ruas.

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