É um caso que deixa no ar várias pontas soltas e que pode ser descrito de múltiplos ângulos: a BUSF Angola CPLP, uma associação tida como sem fins lucrativos, que, durante anos, prestou serviço complementar de protecção civil e bombeiros à sociedade, está debaixo de uma frente aberta pelas autoridades, que, agora, questionam a sua personalidade jurídica, indiciam os responsáveis dessa organização de práticas criminais e procuram, sem tréguas, pelo paradeiro do mentor da iniciativa.

Em parte incerta até ao fecho da presente edição do Novo Jornal, Flávio Canhongo, quadro recentemente expulso do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), é ouvido num áudio que circulam nas redes sociais a contrapor a versão das autoridades, fazendo passar a ideia segundo a qual a organização actuava com o beneplácito da instituição que superintendente o segmento no País. Esse é, de resto, um episódio passível de custar "cabeças" de dirigentes públicos ligados ao sector, adiantam fontes do NJ.

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