Na página oficial da companhia aérea no Facebook, as denúncias vão-se acumulando, com clientes a reclamar de "aviões sem condições mínimas" nas viagens Luanda/São Paulo/Luanda, descrevendo-as como "uma verdadeira emoção de pânico e terror".

Há um cliente, que viaja com a TAAG há mais de 13 anos, que relata uma viagem entre Luanda e São Paulo, sem ar condicionado durante as oito longas horas de vôo. Um outro fala de aviões em "estado lastimável" que "até assustam" quem neles tem de viajar.

"Acho que estão esperando acontecer um acidente grave para só assim resolverem os problemas das sucatas em que nos colocam", escreve uma cliente que o Novo jornal confirmou ser brasileira.

"Avião caindo aos pedaços e sem ar condicionado. Imagine o que os nossos olhos não vêem...", escreve outra.

A TAAG vai respondendo com frases-tipo, aconselhando os clientes a contactarem os canais oficiais da companhia.

O Novo Jornal contactou o director de comunicação da TAAG e espera a qualquer momento um esclarecimento sobre a situação.