O Governo Provincial de Luanda (GPL) criou, recentemente, um grupo multidisciplinar de trabalho para persuadir os vendedores e compradores da capital a dirigir-se aos mercados oficiais, estancando, assim, o fenómeno de venda desordenada.
Surgida na sequência de uma reportagem do Novo Jornal sobre a venda em locais inapropriados, a medida do GPL regula, assim, a espécie de briga que opõe vendedores informais a peões e automobilistas.
Definida numa reunião de 16 de Novembro, para além de se bater pela mitigação da venda desordenada e persuasão dos compradores para o hábito de se dirigir aos mercados, a estratégia visa o cadastramento e a mobilização dos comerciantes para o retorno aos mercados.
Ao NJ, Wilson dos Santos, porta-voz do GPL, diz estarem disponíveis 85 mil bancadas em 127 mercados, dos 208 que a capital do País possui.
Ainda assim, há mercados que têm as suas bancadas "desabitas", porque, de acordo com os comerciantes retalhistas, os potenciais clientes preferem comprar bens diversos na rua. Os mercados do São Paulo, com mais de mil bancadas, Correios (mil e 40) e Avô Mabunda (409) são exemplos de espaços comerciais vazios.
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