Se no Executivo de José Eduardo dos Santos a construção "comeu" pouco mais de 227 milhões de dólares norte-americanos, passados quase 14 anos, atendendo ao mau estado de degradação que a infra-estrutura apresenta, João Lourenço autorizou a despesa e a formalização da abertura de um procedimento de construção emergencial de pouco mais de 23,7 milhões USD.
Segundo o documento a que este semanário teve acesso, o Executivo aprovou a contratação da empresa ACC-África Swiss, ligada ao grupo Mitrelli, para a reabilitação parcial do Estádio 11 de Novembro, com carácter de urgência, a fim de evitar um desabamento iminente da estrutura que vai acolher, já em Outubro próximo, a Superliga Africana de futebol.
Para além da despesa de 22,4 milhões de dólares, o Executivo vai gastar mais 1,3 milhão USD para a fiscalização, que está nas mãos da empresa AMBIGEST - Gestão de Engenharia e Ambiente, S.A.
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