Com a assinatura deste protocolo, a Sonangol adquire um interesse participativo de cinco por cento nesta zona de exploração petrolífera e vai adquirir igual percentagem em 2036.

O memorando prevê também o pagamento de um bónus de produção por cada ano de extensão e uma contribuição para projectos sociais.

O bloco 17, operado pela Total com um interesse participativo de 40%, juntamente com as subsidárias da Equinor com 23,33%, ExxconMobil com 20% e a BP com 16,67%.

A média diária de produção petrolífera no bloco 17 em 2019 é de 470 mil barril/dia, enquanto em 2018 foi de 530 mil barris/dia, tendo atingido o pico de produção em 2015 ao atingir 700 mil barris/dia.

O acordo para a extensão das licenças de produção no bloco 17 vai ser implementado em duas fases. A primeira prevê a extensão das licenças de produção das áreas de desenvolvimento do Girassol, Dália e Rosa, até 2035.

O bloco 17 tem sido, nos últimos anos, o maior produtor de petróleo bruto no País, tendo em 2015 atingido uma média de 700 mil barris de petróleo bruto/dia.

Com a concretização deste acordo serão realizados investimentos, até 2024, que permitirão a manutenção do bloco 17, que vai permitir a produção acima dos 400 mil barris de petróleo/dia.

Para além do acordo de extensão das licenças de produção no bloco 17, neste encontro foram rubricados igualmente um acordo de compra e venda dos blocos 20 e 21 entre a Total e Sonangol.