A diminuição da rentabilidade e a exposição ao risco soberano também persistiram, tendo o CEF decidido manter a reserva de conservação em 2,50%, aplicável a todas as instituições financeiras bancárias.

O BNA decidiu igualmente preservar a reserva para instituições financeiras bancárias de importância sistémica doméstica (D-SIBs), entre 1% e 2%; e manter a reserva contracíclica em 0%, aplicável a todas as instituições financeiras bancárias para mitigar o risco sistémico e as vulnerabilidades do sector bancário.

Durante o segundo trimestre, o sector bancário, de acordo com o BNA, demonstrou solidez suficiente para fazer face aos riscos da actividade financeira, evidenciado, essencialmente, pelos índices de capital e de liquidez, uma vez que se encontram acima do mínimo regulamentar.

A próxima reunião do CEF vai realizar-se em Luanda, no dia 29 de Novembro de 2024.