A notícia foi hoje avançada pela Reuters que a confirmou junto de um dos advogados da Sonangol na Holanda, avançando que o Governo de Luanda argumenta que dirigentes do País no tempo do ex-Presidente José Eduardo dos Santos aproveitaram o elevado preço do crude nos mercados para adquirir posições em empresas em todo o mundo, com dinheiro do Estado, incluindo a posição de Isabel dos Santos na Galp.
A agência nota ainda que a crise gerada pela Covid-19 apressou o País no esforço de recuperar activos no estrangeiro pertença de angolanos que os conseguiram usando o erário público, tendo como foco principal Isabel dos Santos.