Passados mais de um mês, os trabalhadores e a Prezioso Angola, empresa prestadora de serviços petrolíferos, continuam desavindos por não existir acordo para o levantamento da greve, iniciada a 28 de Maio último, por melhorias nas condições laborais, soube o Novo Jornal.

Os grevistas e a entidade patronal "arrastam-se" em "pé de guerra" por estarem em "contramão nos pontos constantes do caderno reivindicativo apresentado pelo sindicato. Isto porque os trabalhadores consideram "inadiáveis" algumas questões, designadamente: "o pagamento dos salários dos trabalhadores com base na taxa de câmbio do Banco Nacional de Angola (BNA), a integração no quadro pessoal da Prezioso, com contrato por tempo indeterminado e dos trabalhadores que foram contratados por meio das empresas de emprego temporário, além do pagamento, com os respectivos retro-activos, do excesso de horas extras calculados".

Volvidos mais de dois meses de braço-de-ferro, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Petrolífera Afins (STIPAC), André Capita, teceu várias críticas às instituições do Estado pelo facto de não dar resposta aos casos expostos em relação aos alegados "atropelos" às normas.

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