Este investimento é acompanhado pelas restantes companhias que estão representadas neste bloco situado a mais de 100 kms no offshore nacional, e um dos mais produtivos do País, Equinor, Exxon Mobil, BP e Sonangol P&P.

Em comunicado, que a ANPG enviou às redacções, deixando de fora, inexplicavelmente, o Novo Jornal, é explicado que este investimento incide "numa extensão da rede submarina e a interligação à unidade flutuante de produção e armazenamento".

Segundo diz a agência portuguesa de notícias, a Lusa, citando o documento enviado pela ANPG, este investimento vai permitir "desenvolver uma produção adicional de campos existentes, que pode atingir um pico de 30.000 barris por dia, com vista a sustentar a produção O

director-geral da TotalEnergies em Angola, Olivier Jouny, citado na nota pela Lusa, refere que "este desenvolvimento vai maximizar a utilização da infra-estrutura Clov existente, permitindo produzir petróleo com menos custos e com menos emissão de carbono para a atmosfera, em linha com a estratégia da TotalEnergies".