Esta proposta da autora de "Crazy for you" vem escarrapachada nos jornais de todo o mundo, mas só nas linhas secundárias é que se percebe que a "promessa" da "Senhora" foi feita num programa humorístico de Amy Schumer, uma conhecida entertainer norte-americana e tudo aconteceu quando a cantora subiu ao palco no início do "show".
Ninguém parece reparar que a artista teria muito trabalho para cumprir a promessa, porque, com o seu registo repleto de "rupturas" com o politicamente correcto, é evidente que se trata, como defendem alguns analistas com mais humor, de um alerta para o quão f... estariam os norte-americanos em caso de vitória do republicano Trump.
Seja como for, há uma informação nesta acção de campanha de Madonna em favor de Hillary que não deve ser vista como uma metáfora, até porque não há provas em contrário e avolumam-se as suspeitas de que assim é: a cantora informa que vale a pena aceitar a proposta porque garante que é "muito boa a fazer sexo oral".
Provavelmente, Madonna, que é vista no meio artístico como alguém que se sabe promover como poucos e, na verdade, sabe "mais que o Papa" sobre como chegar ao "coração" das pessoas, olhou para as sondagens e reparou que estas não garantem que Donald Trump está longe de poder ganhar o lugar na Casa Branca.
E terá pensado que para evitar tal cenário vale tudo, até fazer promessas em tempo eleitoral que sabe que não vai poder cumprir... pelo menos integralmente!
Já no final, com a plateia em êxtase, Madonna deixou mais um brinde, ou, como quem diz, um miminho eleitoral. Garantiu que é muito boa a fazer sexo oral, que não tem pressas quando o faz e até promete "contacto visual" com o eleitor que for na sua... cantiga!
Brincadeiras à parte, tenha-se em consideração que Madonna é uma comprometida apoiante de Hillary Clinton e tem vindo a mostrar esse apoio de diversas e contínuas formas, umas mais sérias e outras preparadas para serem mostradas e ditas em programas de humor, onde, tal como no Carnaval, ninguém leva a mal um ou outro excesso.