Este aviso é justificado em comunicado divulgado pelo site do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês com o "aumento do risco de uma escalada militar na região" do Médio Oriente.
"Os cidadãos franceses em visita ao Irão são convidados a deixarem o país de imediato", diz o documento.
Este crescente risco de alastramento regional do conflito em Gaza, com repercussões acrescidas depois de Israel na terça e quarta-feira desta semana ter assassinado dois altos dirigentes do Hamas e do Hezbollah (ver links em baixo nesta página) em Teerão e Beirute.
Na capital libanesa, Beirute, foi morto Fuad Shukr, nº 2 do Hezbollah e seu comandante militar máximo, e em Teerão, capital iraniana, um míssil teleguiado israelita tirou a vida a Ismail Hanyieh, o líder político do Hamas.
estão a dar como certo um ataque do Irão a Israel, o que é garantia de que haverá um contra-ataque israelita em território iraniano.
A CNN chegou mesmo a dar como certo que o Presidente Joe Biden está a preparar tido para lidar com um ataque do Irão a Israel e à forte possibilidade de também interesses americanos na região serem alvejados pelas milícias próximas de Teerão.
Um oficial sénior do Pentagono, citado pela Axios, admitiu mesmo que "os próximos dias vão ser muito duros", e, para lidar com a situação, estão em curso intensos preparativos para ajudar na defesa de Israel.
Para isso, os EUA têm há meses uma esquadra naval liderada por um porta-aviões, contando com vários navios de apoio, incluindo contra-torpedeiros, fragatas e submarinos nucleares.