Esta deslocação à Ucrânia, que Kiev pretende que permita uma maior exposição da visão ucraniana deste conflito no continente africano, vai durar até ao próximo dia 17 de Novembro e o Novo Jornal no seu site online ou na edição semanal, às sextas-feiras, trará o registo deste périplo ucraniano.

De Kiev, centro do poder político ucraniano, e um dos alvos permanentes de Moscovo, a Odessa, a cidade portuária do Mar Negro, no sul ucraniano, onde se desenrola o drama do bloqueio às exportações de cereais, passando por alguns lugares mediaticamente marcantes desta guerra, como Bucha, este grupo de 15 jornalistas vai registar o possível da verdade permitida pelos organizadores deste "tour" cujo mapa foi desenhado previamente.

Com o jornalista do Novo Jornal, o seu director, Armindo Laureano, estão jornalistas de mais 10 países, entre estes do Quénia, Senegal, Tunísia, Zâmbia, Egipto, Botsuana, Marrocos, ou, entre outros , África do Sul.

Além do circuito pela geografia de guerra na Ucrânia, os jornalistas africanos têm na agenda encontros com dirigentes políticos nacionais, incluindo o Presidente Volydyr Zelensky, o primeiro-ministro, Denys Shmygal, e o líder do Parlamento ucraniano, ou ainda jornalistas locais e membros da sociedade civil.

O Novo Jornal tem feito uma cobertura exaustiva desta guerra desde o seu primeiro minuto, a partir do que é publicado pelos media internacionais, ucranianos e russos, além do que emerge das redes sociais e dos bloggers de guerra, entre outras plataformas, no you tube, tendo agora uma oportunidade de olhar para esta realidade no terreno.