O ministro da Saúde ugandês, Henry Bbosa, disse que, alé dos sete casos confirmados e uma morte, há ainda pelo menos sete casos suspeitos de contaminação pelo vírus.

As autoridades sanitárias locais, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde, estão a rastrear os contactos das vítimas de forma a travar o alastramento da doença, que pode facilmente atravessar as fronteiras do país para os vizinhos RDC e Ruanda, devido à elevada densidade populacional na região.

Este surto de ébola foi declarado pelo Uganda esta semana.

A infecção já tem vacinas eficazes disponíveis como o confirma o facto de terem sido estas a travar as recentes epidemias que ocorreram na RDC desde 2020, como pode confirmar nas notícias divulgadas pelo Novo Jornal e com acesso em links disponibilizados no fundo desta página.