Jovens brigadistas das Eleições Gerais de 2017 reclamam integração nos trabalhos agora desenvolvidos pelo Balcão Único de Atendimento ao Público (BUAP), sublinhando ter sido uma promessa feita a eles pelo Ministério da Administração do Território (MAT), aquando do processo eleitoral passado.
Além das promessas que dizem ter recebido do MAT em 2017, os jovens entendem que o próprio Despacho Presidencial nº 8/21 de 20 de Janeiro, torna legal esta perspectiva, ao determinar a contratação de serviços para o processo.
Os mesmos contam que tem havido negociações com o MAT, que justifica a não contratação por por falta de disponibilidade financeira, mas que, em contrapartida, têm registado a entrada de entes alheios ao processo eleitoral de 2017 e alheios às administrações a operarem nos BUAPs.
Ao Novo Jornal, Celestino Virgílio, líder do grupo, considera que a posição do MAT viola o despacho do Presidente da República, bem como a lei eleitoral. O jovem, que diz terem sido informados pelo MAT sobre a criação do BUAP um ano antes de sua concepção, refere ainda que em 2018, o Ministério apelou-os a calma, porque o Presidente da República ainda era novo, e que estava a fazer as reformas necessárias.
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