O modo como ficam abrigados os acompanhantes de pacientes internados no Hospital Geral do Kwanza-Sul, denominado Comandante Rául Díaz Argülles, é um atentado à saúde pública.
O hospital não tem sequer um espaço para acolher os parentes dos doentes. Para colmatar a carência, a alguns metros da parte frontal da unidade hospitalar, os familiares erguem tendas para se protegerem do sol e da chuva, descaracterizando o lugar.
É ali que passam o dia ou pernoitam, enquanto aguardam pela informação dos médicos. Sem casas de banho, nem água, as necessidades maiores e menores são feitas no matagal, ali próximo, tornando o lugar nauseabundo, com todas as consequências para a saúde.
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