O Novo Jornal lida bem com este tipo de pirataria, mesmo que se trate de "garimpo ilegal" do trabalho da sua redacção que é parte de uma empresa organizada que paga salários e impostos e com dezenas de trabalhadores.
Mas é mais difícil lidar com um novo fenómeno, que é o uso criminoso do seu título para dar credibilidade a "fakes" forjadas por desconhecidos, num preocupante e perigoso crescendo de situações desta natureza, que prejudica fortemente todo o jornalismo angolano.
Não se conhecem, concretamente, os objectivos por detrás deste tipo de "trabalhinho", que podem ser vários, incluindo a mera destruição da nossa credibilidade e prestígio, mas é urgente deixar claro que o Novo Jornal apenas se responsabiliza pelas notícias, reportagens ou opiniões publicadas nas suas páginas online e na edição semanal em papel, ou nas suas plataformas digitais devidamente identificadas.