Ernesto Gouveia foi distinguido com uma série de reportagens sobre a seca e a fome que assolam a parte sul de Angola, sobretudo a província do Cunene.
Para o repórter, com 12 anos de carreira, o prémio deveu-se a um trabalho de equipa, destacando ainda o mérito das pessoas que fizeram parte da génese da publicação, desde os directores aos colegas do Novo Jornal.
Para Ernesto Gouveia, o prémio representa o reconhecimento do esforço de qualquer profissional dedicado ao trabalho.
Desde o primeiro número, a 25 de Janeiro de 2008, o Novo Jornal conta já com uma mão cheia de prémios.
O repórter Pedro Cardoso venceu o prémio «Jornalista Revelação», do Prémio Maboque de Jornalismo de 2008.
Em 2010, Sebastião Vemba arrebatou o prémio de jornalismo CNN/Multichoice, na categoria de Notícias Gerais em Língua Portuguesa, com uma série de reportagens que acerca do desalojamento dos moradores do Bairro Benfica, na Ilha de Luanda, para o Zango.
Em 2012, a jornalista Isabel João voltou a conquistar para Angola o prémio CNN/Multichoice, na categoria de Notícias Gerais em Língua Portuguesa, ao viver por dentro a realidade da vida de prisioneiro nas cadeias do país.
Já este ano, o Novo Jornal', através do jornalista Domingos Bento, voltou a estar entre os finalistas do Prémio CNN/Multichoice, ao lado de Selma Inocência, de Moçambique, na categoria de Notícias Gerais em Língua Portuguesa. A jornalista da Miramar, detida pela Rede Record, acabou por sair vencedora.
Em cinco anos de existência, o Novo Jornal esteve quatro vezes entre os finalistas do Prémio CNN/Multichoice, o que destaca o seu papel na imprensa africana, ao distinguir-se entre dezenas de candidatos que todos os anos concorrem ao galardão.
A lista de distinções associadas ao Novo Jornal fica completa com o nome de Gustavo Costa. O antigo director do Novo Jornal foi o vencedor do prémio Maboque de Jornalismo 2012, depois de ter ganho o Prémio Nacional de Jornalismo 2010, na categoria de Imprensa.
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