No mesmo decreto, João Lourenço delega na ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, a competência para verificar a legalidade dos procedimentos, enquanto ao Ministério das Finanças é atribuída a responsabilidade de assegurar a disponibilização dos recursos financeiros.

O Chefe de Estado justifica esta despesa com a necessidade de "acelerar a redução da mortalidade e morbilidade causada pela Covid-19" com o aumento da capacidade de vacinação da população.

Esta medida surge num momento em que a procura dos centros de vacinação no País está a crescer de forma significativa depois de um conjunto de medidas definidas pelo Conselho de Ministros que impõem limitações a quem não estiver vacinado, como, por exemplo, o acesso a concurso de entrada na função pública.