Com a paralisação das actividades laborais desde segunda-feira, 12, os trabalhadores do Ministério das Pescas e Recursos Marinhos deram início à segunda fase da greve, mantendo-se, assim, o "braço-de-ferro" nesse organismo do Estado, entre o sindicato e trabalhadores.

Em declarações ao Novo Jornal, Eugénia Xirimbimbi, secretária da Comissão Sindical, garantiu que a greve foi retomada pelo facto de a entidade patronal não ter conseguido dar resposta às reivindicações constantes do caderno reivindicativo, submetido há cerca de um ano.

"Embora as actividades sindicais sejam independentes dos órgãos de tutela, demos a conhecer à gestora da instituição, no caso a ministra Carmen do Sacramento Neto, a nossa pretensão, que é a realização da greve. Em contrapartida, deparamo-nos com actos claros de inviabilizar a greve, alegando que ela é ilegal", explicou.

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